22 de setembro de 2015

olha como chove, Dioguinho

E chove, caralho, como chove! - é o que penso.

Há dias fiz uma sessão de yoga puxadinha. De que me vale a flexibilidade herdada da dança e ser pseudo-espiritual, se durante aqueles trinta minutos não consegui respirar direito uma vez e o único mantra que consegui repetir foi foooooda-se?

A minhota que há em mim não morre, nem sequer adormece, quase cinco anos depois de pôr os pés em Londres.
Não, os meus pais nunca falaram assim lá em casa. Acho que os palavrões vêm nos genes. E assim sendo, temo por meu rico filho, porque se há palavrões e insultos feios, são os holandeses.

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